Ler & Pensar XII



Quando somos amados
4 de janeiro

Vários anos atrás, um ministro de Detroit chamado Edward Farrell foi visitar parentes na Irlanda numas férias de verão de duas semanas. Seu único tio vivo ia comemorar oitenta anos. No grande dia, Ed e seu tio se levantaram cedo. Era antes do alvorecer. Saíram para caminhar nas margens do lago Killarney e então pararam para observar o nascer do sol. Ficaram lado a lado por vinte minutos e depois continuaram a caminhada. Ed fitou o tio, vendo que o rosto deste se abria num grande sorriso. O sobrinho então lhe disse:

— Tio Seamus, você parece tão feliz.
— Estou mesmo, rapaz.
— Quer me contar por quê? — perguntou Ed.

Ao que o tio responde:

— O Pai de Jesus gosta muito de mim.
Como você responderia se lhe fizessem a seguinte pergunta: “Você sinceramente crê que Deus gosta de você, e não apenas o ama porque teologicamente tem de amá-lo?” Deus necessariamente ama, porque é de sua natureza; sem a geração interior e eterna de amor, ele cessaria de ser Deus. Mas, se você puder responder “O Pai gosta muito de mim”, você receberá uma tranquilidade, uma serenidade e uma atitude de compaixão para consigo mesmo que reflete a própria ternura de Deus.  Em Isaías 49:15, Deus diz: “Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa esquecê-lo, eu  não me esquecerei de você!”.

Ninguém conseguirá resistir a você todos os dias da sua vida.
Assim como estive com Moisés, estarei com você;
Nunca o deixarei, nunca o abandonarei.
Josué 1:5

Trecho do Livro: Meditações Para Maltrapilhos de Brennan Manning

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