A escolha
“Nesses dias, saiu Ele em direção ao monte, para fazer oração, e passou a noite a orar a Deus. Ao amanhecer, chamou os discípulos e escolheu doze entre eles, aos quais deu precisamente o nome de Apóstolos.” Lc 6, 12-13 I novação! Talvez se esse ato de orar fosse tomado nos dias atuais, onde vemos alianças costuradas em nome do poder, acima da moral e do caráter de um homem. O ato de escolher muitos “lideres” que compõe o ministério de várias igrejas está mais ligado ao comportamento holográfico do individuo, seu poder aquisitivo e sua fidelidade na hora do voto. O comportamento holográfico, e nada mais nada menos que passar para os pobres mortais que compõe a igreja, que não há tentações, que o eu interior já foi vencido, que o individuo atingiu a medida perfeita não há de Cristo, mas a da instituição. Isso é fácil de verificar, a pessoa vem para igreja e aceita, dias depois ela e massiçamente bombardeada com declarações do tipo: “O crente tem que fazer a diferença, te