Ler & Pensar II
“ Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.” Lc. 15. V32 Morto. Acho que era mais o menos isso que o filho mais novo sentiu no coração, sua filiação com o pai naquele momento estava encerrada, morta e sem qualquer possibilidade de retorno. Avalio desta forma, pois sua menção não foi de retornar ao pai como filho, mas sim como jornaleiro servo e trabalhador, será que isso não acontece conosco quando falhamos em nossa jornada. O caminho é íngreme e longo, quando erramos é assim que nos sentimos, distantes do pai e achando que o que fizemos foi à gota d’água. Quantas vezes nós estamos nesta situação, mortos pelos nossos fracassos, inúmeras vezes debilitados até mesmo para achar forças de se erguer das nossas falhas, dar o primeiro passo, caminhar para os braços do pai. Neste momento a mente lembra as coisas boas que Deus o nosso Paizinho nos deu, riquezas que nos trazia tanta alegria e mome