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Deus verdadeiro

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“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo.” (Salmo 23.4) Imagine você o medo mais horrendo que agarra o seu coração, a situação mais tenebrosa que só de você pensar lhe causa arrepio na alma. Pensou, pois é meu amigo o versículo acima descreve uma situação destas, mas com a presença de Deus o escritor não tema mal algum. Andar em um monte de dificuldades ou mesmo na escuridão mais densa não é problema quando sentimos a presença de Deus a nos consolar e dar forças. Mas às vezes não sentimos esse Deus descrito poeticamente na escuridão da noite, sei que parece melancolia ou algo apenas de desabafo, mas muitos de nós passamos pelo deserto da solidão. Nossas vidas se acometeram de uma triste divagação sobre a presença de Deus nos momentos de negra escuridão, pois nosso relacionamento com ele é muitas vezes retórico e apenas saudosista em recordações do passado descrito na sua palavra, ficando às vezes a impressão de que

Dica de Leitura

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Chega ao Brasil o primeiro volume da série As Crônicas de Aedyn: Os escolhidos As crônicas de Aedyn têm todos os ingredientes para prender a atenção do público infanto-juvenil - Foto: Divulgação Um misto de fantasia e realidade paira nas páginas de As Crônicas de Aedyn, fábula criada pelo irlandês Alister MacGrath, cujo primeiro título chega às livrarias de todo país, neste final de ano, pelo selo United Press O cenário: Aedyn, uma cidade encantada, com elementos que vão além da imaginação. Um território envolto em histórias fantásticas e oprimido pela ação de misteriosos senhores que confiam apenas em sua própria razão. Os heróis: duas crianças, os irmãos Pedro e Júlia que, sem querer, vão parar na terra desconhecida e se veem envolvidos nas lutas para salvar os habitantes de Aedyn de sua sentença. Este é o enredo de As Crônicas de Aedyn, primeira fábula infanto-juvenil criada pelo irlandês Alister MacGrath, pesquisador sênior do Harris Manchester College e reconhec

Sonho de consumo

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Não se trata de pontos de contato da fé! Foi uma das grandes declarações do Cristo! Por: Danilo Fernandes Foram exatos catorze minutos, segundo a minha assistente. Eu apaguei deitado no divã defronte a minha mesa de trabalho. Foi sono tão tranquilo, em tão estampado sorriso, que ela mesma fez silêncio cooperando com a minha gazeta no meio do dia agitado. Desligou os quatros monitores, baixou as persianas e foi lanchar. Eu não queria ir, mas insistiram. Logo na entrada uma rosa ungida. Eu rejeito e ainda faço a minha cara padrão de quando alguém me oferece sushi ou sashimi, refeições que detesto: Um olhar de nojo cinematográfico. Cozinha japonesa e idolatria gospel são coisas que não entram na minha cabeça. Não são mesmo para se levar a sério. Alguém pode me dizer se dá para confiar numa cozinha onde servem a comida crua, mas cozinham o guardanapo? E idolatria em igreja evangélica? Se a fé do cidadão é daquelas que precisa de muleta, imagens, pontos de contato e q

Ver & Sentir

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Diante de Deus somos todos iguais, não há como ser esnobe diante de Deus .

Senhores da Fé

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“Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. 2 Timóteo 2:15 “Não toqueis nos meus ungidos” Discurso afinado dos que representam o que há de mais mesquinho no meio dos “lideres” gospi de Guizus. Na pompa de seus carrões e jatinhos se debruçam em novas heresias de modismos místicos para de forma desesperada suprir a falta de ação do espirito divino de Deus em suas carreiras ministeriais. Fico me perguntando até onde vai essa busca desenfreada ao Eldorado evangélico?   Vamos varrer as nossas igrejas, pintar a cara de vermelho sangue e dizer que apenas a graça é meio suficiente para chegar a Deus e ser amado e aceito por ele "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9) . Não precisamos de intermediário ou de medianeiros, não carecemos de sacrifícios ou mandi

Viva a Unicidade

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CGADB perde o trem da unidade no Centenário Se vivos estivessem, o que diriam os pioneiros? Ontem encerraram-se as comemorações "oficiais" do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil, com a celebração realizada à tarde no Pacaembu, em São Paulo. O vocábulo se encontra entre aspas de propósito. Refere-se àquelas comemorações programadas pela CGADB/CPAD, que, sequer, incluíram, formalmente, as celebrações da Igreja-Mãe. Também em Belém, PA, as entidades mencionadas realizaram o seu evento uma semana antes das que estavam previstas no calendário da igreja fundada pelos pioneiros suecos. Mas disso todo o mundo sabe. Como se diz por aí, é chover no molhado. O fato curioso é que ontem, também, houve outra celebração do Centenário em São Paulo promovida na Arena Barueri pela AD do Brás, vinculada à CONAMAD, ou, como se diz no uso corrente, Madureira. No mesmo dia e com a mesma finalidade. À primeira vista pode aparentar competição ou  represália. Mas pelas infor

Terceira Via (Sim juntos somos um)

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Prezados, Paz do Senhor! Já estão postas duas candidaturas ao comando das Assembléias de Deus no Brasil. Sabemos quem são. Embora o processo de eleição, propriamente dito, não tenha sido deflagrado, as gestões bilaterais são evidentes. Há os que ficam alijados do processo, apenas para que no desfecho final votem em uma das candidaturas. Seu número é imenso, sua força, ignorada. Dizemos que existem milhares de ministros aptos a votar, como podem sobrar somente dois candidatos? Isso se não levarmos em conta os alegados 25 milhões de assembleianos. Por outro lado, ventos de mudança sopram fortemente, devemos aproveitá-los para fazer navegar nossas naus, do contrário, perdemos a oportunidade e vamos ficar na calmaria por mais alguns anos. Nós podemos fazer diferente! Objetivos Romper a polarização entre duas candidaturas. Entendemos que a liderança evangélica assembleiana no Brasil é muito rica e diversificada em pessoas e propostas, para se resumir a duas únicas ver